quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Humor - Mal Entendido


Palestra Motivacional



Web e a Classe Média

Acesso da nova classe média à web cresce desigual no Brasil
A média de consumidores da classe média que moravam em domicílios com acesso a computador e internet em 2009 foi de 30%, ante apenas 7% em 2000, segundo dados de um estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República sobre o perfil da classe C. Apesar do crescimento, a expansão foi desigual: naquele ano, o Sudeste tinha 8% conectados em casa, e o Norte, 4%, enquanto que em 2009 essa distância aumentou para 17 pontos percentuais (35% no Sudeste, e 18% no Norte).
A classe média da região Sudeste foi a que teve maior parcela de pessoas morando em domicílios com acesso a computador e internet em 2009, seguida da região Sul (32%), Centro-Oeste (27%), Nordeste (21%) e Norte (18%).
Segundo o gerente do Centro de Estudos sobre as Tecnologias de Informação e da Comunicação (Cetic.br), Alexandre Barbosa, embora o número de usuários tenha aumentado durante os últimos anos no País, boa parte dos novos internautas ainda utiliza a internet em lan houses e lugares públicos.
Esses usuários vêm principalmente das classes de renda mais baixas, de acordo com pesquisa do Cetic, ao passo que as classes de alta renda já tinham o acesso em casa, o que indica uma participação desigual também entre as classes: 90% dos domicílios da classe A tinham acesso em casa, 24% na classe C e 3% nas classes D e E, no ano de 2010.
A expansão desigual entre os Estados, segundo Barbosa, acompanha a desigualdade socioeconômica do País, e mesmo o volume de domicílios brasileiros com acesso a internet - de 27%, de acordo com o Cetic - ainda é menor que o observado na Argentina, no Chile e no Uruguai, segundo dados citados por Barbosa.

Pesquisa

Pesquisa: brasileiro espera 19 min em média na fila do banco



Uma pesquisa da consultoria J.D. Power do Brasil apontou que os brasileiros são os menos satisfeitos com os serviços bancários em comparação com Canadá, Estados Unidos, China e Reino Unido. De acordo com o estudo divulgado nesta terça-feira, a satisfação dos correntistas de bancos no País atingiu 679 pontos, em uma escala que vai até 1.000, atrás de Canadá (756), EUA (752), China (685) e Reino Unido (683). Entre os pontos que pesaram contra as financeiras está o tempo médio de espera nas agências, que ficou com média de 19,2 minutos no Brasil, ante 3,1 minutos nos Estados Unidos.
Os brasileiros se mostraram mais contentes com atividades da conta, embora apenas 28% tenham aprovado os serviços. Nos outros cinco fatores, o desempenho das instituições foi pior - informações da conta (18%), oferta de produtos (18%), instalações físicas (15%), taxas (11%) e resolução de problemas (10%).
"A baixa satisfação dos clientes com relação aos bancos no Brasil deve-se, principalmente, ao maior número de problemas que os clientes vivenciam - 34% dos clientes brasileiros afirmam que tiveram um problema com o seu banco. Em comparação, problemas são relatados por apenas 16% dos clientes de bancos de varejo no Canadá, e 22% dos clientes nos Estados Unidos, em 2011", afirmou a J.D. Power do Brasil em nota.
Foi a primeira vez que a pesquisa foi feita no Brasil, com cerca de 3 mil clientes, entre maio e junho deste ano. Entre os sete bancos de varejo pesquisados, o Itaú Unibanco teve a maior nota. Já o Banco do Brasil ficou com a menor nota de satisfação entre os brasileiros. Confira abaixo o ranking dos bancos pesquisados pela consultoria:
1. Itaú Unibanco - 707 pontos
2. HSBC - 693 pontos
3. Banrisul - 683 pontos
4. Santander - 681 pontos
5. Caixa Econômica Federal - 670 pontos
6. Bradesco - 667 pontos
7. Banco do Brasil - 661 pontos
Fonte: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspxidNoticia=201108301747_TRR_80121792

Organização, Sistemas e Métodos

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O Livro Organizações, Sistemas e Métodos vem consigo soluções, velocidade, excelência, ser competitivo e crescimento contínuo. Essas são as palavras do momento que ficarão em evidência nos próximos anos. As tecnologias existentes até os anos finais do século passado não estavam correspondendo integralmente a essas demandas. Se surge um problema, a solução é esperada em pouco espaço de tempo. Inclusive já existem posições de importância rotuladas gerência de soluções.
A velocidade é um imperativo disseminado por toda a organização. Se um processo crítico demanda 25 horas e 32 minutos, a expectativa é de se reduzir o máximo possível para que a organização possa mais rapidamente atingir suas metas. Excelência, competitividade e crescimento contínuo serão alcançáveis na medida em medida em que se alcance a velocidade desejada e as soluções surjam, muitas vezes, como num passe de mágica.
 A gestão de processos chegou para permitir que as organizações alcancem a excelência e daí o crescimento. Tecnologias existentes têm condições para alcançar esses propósitos e, certamente, algumas não têm condições de impor a velocidade desejada, nem mesmo oferecer soluções no minuto seguinte à existência de um problema. Mas todas podem se valer dessa nova tecnologia bastante conhecidas e assim oferecer resultados de superior magnitude.